Em 10 de março de 2003 aconteceu no Conselho Regional de Psicologia do estado do Rio de Janeiro uma Assembléia Geral dos Psicólogos, convocados pelo Conselho Federal de Psicologia, a fim de destituir o que restava do 10º Plenário (gestão 2001-2004), uma vez que grande parte dos conselheiros renunciaram frente à discordância da forma de condução de gestão realizada pela Diretoria executiva até meados de 2002.
A partir desta Assembléia, uma comissão gestora foi montada ficando a seu cargo a organização administrativa e a preparação do CRP-RJ para as futuras eleições.
Em 2004, neste cenário de proposta de transformação da política do CRP-RJ, a Chapa Ética e Compromisso Social colocou-se na disputa das eleições e venceu, passando a conduzir os trabalhos do 11º plenário (gestão 2004-2007) em continuidade à organização iniciada pela Comissão Gestora - recomposição administrativa, financeira e ética do CRP RJ. Em 2007, colocamos a nossa gestão em análise junto a categoria, concorrendo a mais uma eleição e vencemos.
Confira mais em nosso site: www.eticaecompromissosocial.org

sábado, 28 de setembro de 2013

Cerimônia de posse para o XIV Plenário do CRP RJ /05



No dia 27 de setembro de 2013 ás 19h ocorreu na sede do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CRP/05), a cerimônia de posse para o XIV Plenário para gestão 2013-2016. Além da posse dos conselheiros foi anunciada a posse da nova diretoria, na qual está à frente os seguintes conselheiros efetivos: José Novaes (Presidente), Marília Lessa (Vice-presidente), Rodrigo Aciole (Secretário) e Alexandre Trzan (Tesoureiro).

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

CONSTRUÇÕES HISTÓRICAS CAMBALEANTES, E DEMOLIÇÕES FACTUAIS.



Em 18/07/2013, respondendo a minha postagem sobre as eleições para o CRP – RJ e as chapas concorrentes, o professor Luis Anunciação faz observações e traça uma história do grupo Consciência Psi no Conselho do Rio de Janeiro. Lamenta que a “disputa entre adversários” tenha se tornado um “ato de guerrear com um inimigo”. Este efeito deletério só pode ter sido causado na percepção de quem sempre tentou esconder a verdade factual desta história, construída de trapaças, distorções, falsidades e invencionices durante dez anos e que teme vê-las destruídas por uma história esclarecedora, contada factualmente, comprovada e documentada, que se pretende iniciar aqui. Nós da ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL, pretendemos continuar conduzindo a campanha de modo educado, civilizado e respeitoso, mas também esclarecedor, e recuperar essa história é fundamental para a decisão das (os) psicólogas (os) do Rio de Janeiro neste momento eleitoral.
A curiosa narrativa feita pelo professor Luis Anunciação tem um forte componente de faroeste americano: de um lado os mocinhos, o Consciência Psi, de outro os bandidos, o CFP.
Não nos deixemos capturar por esta lógica maniqueísta; vou fazer algumas pontuações, sempre baseadas em fatos comprovados e documentados, servindo-me de um método que deve conduzir as construções narrativas nestes casos: contextualizar historicamente os fatos para poder dar-lhes significado e entendê-los.
   Na narrativa do professor, em 1995 foi formada uma chapa para concorrer ao CRP-05 , e “...Carlos Absalão estava como último dos suplentes.  Bem , o que um cara com a última posição de suplente vai fazer no CRP? NADA! Obviamente, NADA!” Tanto os conselheiros efetivos como os suplentes são igualmente membros do conselho e como tal têm poder de intervir e decidir. Considerar a história, seus processos e suas instituições como algo dado, imutável, dá nisso: aceitar passivamente, sem contestar e encontrar modos de superar as deficiências e limites legais, a estrutura e os modos de decisão dos órgãos profissionais da Psicologia no Brasil, o CFP e as regionais. O sistema foi criado em 1971, ou seja, o período mais repressivo, violento e assassino da ditadura civil-militar (1964-1985), e foi profundamente contaminado por seu espírito autoritário, centralizador, hierárquico e antidemocrático. Aceitar isto como natural, dado, é que permite dizer que um suplente (o último) NADA poderia fazer.
Lembro, ainda, que já no início da década de 1990 ventos de mudanças começaram a soprar: a realização de congressos Nacionais de Psicologia, e os acordos políticos no sistema conselhos de psicologia, entre o CFP e os regionais, estavam arejando e democratizando as decisões, nas APAFs ( Assembleias das Políticas, da Administração e das Finanças, que reúne representantes dos regionais e do CFP) e nos âmbitos regionais; ao que parece, estes ventos de mudança não sopravam no CRP –RJ.  Nossa última observação: desde setembro de 2004, quando o ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL assumiu o CRP-05, esta distinção hierárquica entre conselheiros efetivos e suplentes foi apagada. Desde este momento, os suplentes têm tanto poder de influência  e decisão como os efetivos no CRP-05,  com direito a voz e voto nas reuniões plenárias, e com participação nas comissões. Isto é exercer a democracia, e não ficar lamentando estar em último lugar como suplente, quando na realidade queria – e conseguiu – estar por cima, como Conselheiro- Presidente, numa estrutura hierárquica, centralizadora, autoritária, antidemocrática.
Uma outra situação, e um novo trecho da história escrita de modo picotado e distorcido: em 1998/1999, os  Conselhos Profissionais – todos, não apenas o de  Psicologia -  passaram por uma situação confusa, quando o governo FHC mudou sua natureza jurídica de pública para privada. Como consequência, diz ainda o professor, “ não haveria mais necessidade de licitação, não haveria sequer necessidade de contribuição por  parte dos associados...”, ou melhor colocado, não haveria obrigatoriedade do pagamento da anuidade pelos registrados, que passariam a ser associados voluntários; não seria também obrigatório o concurso público para contratar funcionários. No final de 1999, uma ADIN - Ação Direta de Inconstitucionalidade – por decisão do Supremo Tribunal Federal, reverteu essa situação, e os Conselhos Profissionais voltaram a ser órgãos públicos. No entanto, apesar de saber disso – COMO COMPROVADO POR ATA DE REUNIÃO PLENÁRIA EM DEZEMBRO DE 1999 – a gestão do Consciência Psi no CRP-RJ continuou a comprar material e a fazer contratos sem licitação , e a admitir  funcionários sem concurso público . Portanto, não é correto dizer que “as irregularidades de licitação foram feitas durante o momento de transição jurídica de personalidade.”
Essas obrigações não são apenas burocráticas, para cumprir a Lei de modo formal: as licitações e os concursos públicos contribuem para  a transparência , a lisura e a economicidade na gestão dos recursos públicos, que no caso são as contribuições obrigatórias, , as anuidades pagas pela categoria profissional, as psicólogas e os psicólogos registrados no Conselho Regionais.
Informar a categoria como está sendo usada sua contribuição, segundo os objetivos atribuídos por lei – orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício profissional da Psicologia – dos Conselhos é obrigação da gestão, numa relação respeitosa e ética; é o que faz, agora o CRP-RJ publicizando seus balanços financeiros no jornal, no site, contratando seus funcionários por concurso público, comprando e fazendo contrato de serviços de limpeza, de vigilância, de assessoria jurídica , etc, por processo licitatório.
No documento em tela, as relações do CRP-RJ com o sistema Conselhos de Psicologia reduz-se, quase que exclusivamente, àquelas entre o mocinho, o Consciência Psi no Conselho do Rio, e o bandido, o CFP. Nelas, um capítulo interessante refere-se à apresentação das situações de  Auditoria Externa anual feita pelo CFP em todos os regionais , como manda a lei;  o CFP analisa estas contas, do setor financeiro, manda esta análise para cada regional, junta todas elas e manda para o Tribunal de Contas da União (TCU). Na narrativa do professor, o CRP-RJ, na gestão Consciência Psi, abriria suas portas , amigável, confiante e seguro, ao CFP, e este , solerte e traiçoeiro, construía  armadilhas, criava dificuldades, não aceitava as contas apontando irregularidades inexistentes, especialmente após o ano 2000;  era tudo armação política.
   A história não é essa; alguns dos momentos mais tenebrosos da relação desrespeitosa e humilhante a que o Consciência Psi  submetia as auditorias e as comissões que o CFP enviava ao CRP-RJ para realizar este trabalho podem ser vistos no dossiê  que publicamos em nosso site http://eticaecompromissosoc.wix.com/etica-e-compromisso-#!documentos/c1739 .
Um exemplo desta situação pode ser vista na certidão do TCU-RJ , que analisa as contas do CRP-RJ de 2000, onde se lê “ ... promover audiência com o Sr. Carlos Absalão de Souza ... para apresentar razões de justificativa acerca do ...impedimento, por parte do Conselho Regional de Psicologia da 5ª Região da execução dos trabalhos de Auditoria Externa, necessárias para o cumprimento do § 1º, DO Art.. 18 da Instrução Normativa nº 12/96 do TCU, nos termos então vigente, e do inciso XXII , do Regimento Interno do CFP, com vistas ao exame de prestação de contas desse Conselho Regional, relativas ao exercício de 2001”, como manda a lei, os regulamentos do próprio TCU, etc. Isto explica por que , ao tratarmos  sobre o acórdão do TCU sobre as prestações de contas do Conselho do Rio do ano de 2001, lemos “ não foi encontrado acórdão para o processo pesquisado”.
   Uma última situação, as eleições de 2004, e de novo é contada uma história da carochinha: o Consciência Psi apresentou uma chapa, considerada irregular pela Comissão Regional Eleitoral, por incluir uma ex conselheira do X Plenário, destituída pela Assembleia Geral Extraordinária de 10 de Março de 2003, o que a tornava inelegível. A Consciência Psi, coloca uma representação, às vésperas da eleição e um despacho liminar é concedido no dia anterior às eleições, estabelecendo multa e outras sanções pelo não cumprimento desta liminar por parte do CRP-RJ. Pergunta então o professor, seguindo a nota emitida na ocasião por psicólogo que compunha a chapa (a qual afirma, absurdamente, que o CRP “optara” por pagar a multa, para não ter chapa concorrente nas eleições): “Quem será que pagou essa multa na época das eleições de 2004, psicólogos do RJ? Respondam vocês”.
   Vamos então à resposta, esclarecendo a categoria. Nós temos a decisão final sobre esta liminar, e ela desmente essa história fantasiosa e absurda, pois, se essa decisão liminar acima tivesse valido, a eleição teria sido invalidada, e a história do CRP-RJ teria sido outra a partir de 2004, o que não ocorreu, é claro. Em 13 de setembro de 2004, após as eleições, portanto e 14 dias antes da posse do XI Plenário com a chapa ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL, o desembargador J. E. Carreira Alvim, assim se pronuncia: “ Quando proferi a decisão liminar no agravo de instrumento  ... interposto por Cristiane Rocha Azamôr ante o Conselho Regional de Psicologia, o fiz no pressuposto de haver uma chapa inscrita e tratar-se apenas da inscrição da  agravante nessa chapa , para concorrer como membro da chapa1 “Consciência Psi”, à XI Plenário, para o triênio 2004/2007...Vejo agora, que realmente não havia nenhuma chapa 1 inscrita para concorrer às eleições ...” (pois)” havia sido indeferida a inscrição de “toda chapa” , por conta de inelegibilidade de um de seus membros, mais exatamente da ora agravante... “(ou seja, Cristiany Rocha Azamôr); o desembargador em sua decisão dá razão à Comissão Regional Eleitoral do CRP-RJ , valida as eleições realizadas , e permite a posse da chapa vencedora , ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL . Teria sido “induzido ao erro” pelos proponentes da ação e dado então a liminar mandando suspender a eleição na véspera da mesma, com multas e sansões caso não se cumprisse sua decisão? Talvez sim; podemos perguntar se, agora, o  cabeça de chapa de oposição o foi, pois, como admite, tinha 17 anos em 2003, e seus interesses estavam em outro lugar e situações. Ao que parece, toda a história que traça lhe foi passada pelos componentes de sua chapa que viveram aquela situação e que durante estes dez anos passados repetem as falsidades, invencionices e deturpações acerca da gestão do CRP-05 pelo Consciência Psi, entre final de 1998 e final de 2002.
O professor Luis Anunciação diz, em defesa da gestão do Consciência Psi no CRP-RJ “...Tem um documento do Tribunal de Contas da União  AFIRMANDO que toda a gestão da época está aprovada...” O TCU não aprova toda a gestão ; ele analisa as contas , segundo os dados  que lhe são passados . O documento a que se refere o professor, uma certidão do TCU-RJ, emitida em 04 de Maio de 2004 a pedido de Carlos Alberto Absalão  de Souza, diz “ ... até a presente data , NÃO CONSTA  do nosso banco de dados corporativos deste tribunal registro de julgamento indicando irregularidade na aplicação de recursos públicos federais sob  a responsabilidade do requerente . “ “Então pergunta-se: que dados constavam no banco de dados do TCU-RJ? Já vimos acima que o Consciência Psi impedia as auditorias que por lei , o CFP deveria fazer de suas contas. Além disso, há muitas outras situações , em uma gestão de Conselho Profissional, que escapam ao escrutínio do TCU, como por exemplo, as atividades da Comissão de Orientação e Ética , a COE.
Ao assumir a gestão do CRP-05, a Comissão Gestora. (março de 2003-setembro de 2004) encontrou 81(oitenta e uma!) denúncias éticas não finalizadas. O período de apresentação delas abrangia de 1992 a 2003; ou seja, havia denúncias que esperavam mais de dez anos sem qualquer encaminhamento. Apenas oito delas haviam se transformado em processos; as demais setenta e três sequer haviam tido qualquer apreciação em reunião plenária, permanecendo engavetadas (não é força de expressão) ou com trâmites de instrução confusos e de difícil, senão impossível, continuidade. A Comissão Gestora começou a reorganizar e dar andamento às atividades da COE, apreciando 50 dessas 81 denúncias. Na primeira reunião plenária do XI Plenário, em outubro de 2004,o CRP-05 tinha 112(cento e doze) denúncias éticas, entre representações e processos já instalados. O mais deplorável: apesar de todos os esforços, não foi possível evitar a prescrição de 11(onze) delas, ou seja, seu arquivamento pela não obediência de prazos em seu trâmite, o que implica que não houve julgamento do mérito. Antes que nos acusem de ter um viés punitivo: estas denúncias tratavam de faltas graves que, se não apreciadas, mancham a profissão e os profissionais diante da sociedade e dos usuários. Isto aumenta a indignação diante da incúria, da leviandade e da irresponsabilidade com que estas questões eram tratadas, e não somente pelo Cons-Ciência Psi, pois vinham de bem antes.
Como se viu, a história da atual oposição no CRP RJ entre 1998 e2002 é outra esclarecê-la, como foi feito, é fundamental para a escolha das (os) psicólogas (os) nas eleições do dia 27. Leiam o programa da chapa ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL – www.esticaecompromissosocial.org e votem esclarecidos.

José Novaes
Cabeça da chapa11

ÉTICA E COMPROMISSO SOLCIAL

domingo, 25 de agosto de 2013

Psicólog@s cariocas fiquem de olho! Não se deixem enganar, psicólogos também trabalham com as questões indígenas

A chapa de oposição ignora a relevância da relação da Psicologia com as questões indígenas, na qual aparece como um novo campo de atuação. Este novo campo  traz possibilidades, abrindo sua importância na  discussão de parâmetros e referências para essa área. Desconhecem também a existência de trabalhos de saúde com as populações indígenas, que já estão sendo realizadas em Niterói e Angra dos Reis; municípios do estado do Rio de Janeiro.  Na fala, explicitamente, pronunciada pelo representante da chapa opositora, no debate na UNISUAM em Bonsucesso no dia 23 de agosto, mostra o quanto eles não se preocupam com os direitos de cidadania da população indígena, e nem, o reconhecimento de políticas públicas para esta população. Em seu discurso o representante da oposição coloca que nunca viu um índio no Rio de Janeiro, e por isso, porque eles iriam se preocupar com isso? Diz também que a psicologia no Rio de Janeiro é diferente a do Mato Grosso em relação a população indígena, porque lá existe índio e aqui no Rio não. A chapa opositora continua escondendo a fragilidade de suas propostas com um discurso que distorce o que é dito em relação a políticas públicas, concurso público, Diversidade Sexual e a resolução 001/99, Controle Social, Sistema prisional. Eles resumem tudo a testes psicológicos e precariedade de emprego para os psicólogos, esquecendo as interferência das questões sociais. É importante frisar que a inserção do psicólogo no controle social e seu trabalho junto aos movimentos sociais vem trazendo mais visibilidade, respeito e emprego aos profissionais da psicologia.   

Veja os vídeos onde a Chapa 11 se posiciona sobre o tema tão relevante para a categoria dos psicólogos, face as perguntas da plateia.  

Questões Indígenas


Psicóloga Marília Lessa







Mobilidade Urbana e Trânsito


Psicóloga Janaina Sant'anna



Questões da Mulher e políticas Públicas


Psicóloga Vanda Vasconcelos



Controle Social:


Psicóloga Analicia Martins



Sistema Prisional


Professor e Psicólogo José Novaes



Considerações Finais das Chapas






Referência: Segundo debate das chapas UNISUAM, Bonsucesso, Rio de Janeiro - 23/08/2013


Veja outros vídeos dos debates em nosso canal do Youtube: http://www.youtube.com/user/eticaecompromissoso?feature=watch

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Carta aos Psicólogos da Baixada Fluminense, interior e Rio de Janeiro



ELEIÇÕES DIAS 26 E 27 DE AGOSTO DE 2013. VOTE:
CHAPA 11 - ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL para o CRP-RJ e
CHAPA 23 – CUIDAR DA PROFISSÃO para o CFP.
Estão se aproximando as eleições nos dias 26 e 27 de agosto, para o CRP-RJ E CFP. É um momento de decisão importante na construção da história da Psicologia. Este resultado irá determinar sobre a continuidade nos avanços das ações políticas junto aos psicólogos e estudantes iniciados durante estes três anos de Gestão de 2010 a 2013, a frente dos trabalhos do CRP-RJ/ Subsede Baixada Fluminense. Nesta Gestão abrimos espaços para encontros e debates com psicólogos, estudantes, profissionais parceiros (Assistentes Sociais, Professores e outros), Faculdades de Psicologia e Prefeituras nas reuniões semanais junto a Comissão Gestora, mensalmente nos Cines Psis/Debate e peridiodicamente nas Rodas e Encontros, com temas diversos referentes aos dilemas, impasses e desafios dos psicólogos.  Comparecem psicólogos dos vários municípios da região, dentre os 13 da abrangência da Subsede. Conseguimos a inserção da representação do CRP-RJ em Conselhos Municipais e Fóruns Populares de alguns Municípios, como em Nova Iguaçu, Nilópolis e Caxias, nos Conselhos de Direitos da Assistência Social, das Mulheres, da Pessoa Idosa e das Crianças e Adolescentes. Ampliamos a nossa participação nos eventos do CRP-RJ/ SEDE, junto aos psicólogos representantes de vários municípios do Estado de Rio de Janeiro, nas reuniões da Comissão de Políticas Públicas, reuniões das Comissões Intergestoras das Subsedes/ interiorização, reuniões ampliadas com conselheiros e colaboradores do CRP-RJ, nas Mostras anuais das Práticas da Psicologia, no VIII COREP-Congresso Regional de Psicologia, VIII Congresso Nacional de Psicologia, entre outros. Potencializamos a aproximação dos psicólogos na rede das Políticas Públicas, tecendo a intersetoriedade. Colaboramos na construção de parcerias solidárias para seminários e encontros de qualificação sem custo, cedendo o espaço do auditório da Subsede. Estamos construindo uma aproximação com o Sindicato dos Psicólogos de Estado do Rio de Janeiro para abertura de concursos públicos já e formas de melhorar a qualificação e inserção dos profissionais no mercado de trabalho, lutando por jornada máxima de trabalho de até 30 h, contra o Ato Médico, aumentando a autoestima, valorizando e divulgando o fazer do psicólogo, entre outras bandeiras de interesse coletivo. Nesta gestão (2010-2013), conseguimos a reforma da Subsede Baixada Fluminense, a cessão de uma psicóloga da COF- Comissão de Orientação e Fiscalização e uma bibliotecária que está organizando a biblioteca e uma sala de leitura multimídia. Agradecemos aos psicólogos, estudantes, profissionais parceiros, ao funcionário administrativo da Subsede Luiz Machado, a todos os funcionários e ao XIII Plenário do CRP-RJ! Esta construção é coletiva e faz surgirem novas lideranças na Psicologia! Avancemos!

SOLICITAMOS SEU VOTO PARA NOSSA CHAPA 11 - ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL.

SAUDAÇÕES E ABRAÇOS da CHAPA 11 e apoiadores: Vanda Vasconcelos Moreira, Denise Malheiro, Celso Vergne, Viviane Serqueira, Juliana Gomes, José Henrique Lobato, José Novaes, Neide Ruffeil, Luisa Rodrigues, Lusia Feijó, Denise Micho, Mônica Sampaio, Jacqueline santos, Lucileia Araújo, Ruth Valentim, Andris Tiburcio, Thelma Olivieira, Cecília Coimbra, Lia Yamada, Sonia Ambrozino, Marília Lessa, Marinaldo Santos/Sindicato dos Psicólogos, você e muitos mais...

VOTE:             CHAPA 11 – CRP-RJ        E             CHAPA 23 – CFP       www.eticaecompromissosocial.org

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Segundo debate entre as chapas concorrentes à gestão do CRP 05 RJ


Primeiro debate das Chapas concorrentes para o CRP05/RJ 2013


Debatedores das Chapas que concorrem as eleições do CRP RJ 2013

Psicólogos e Psicólogas do Rio de Janeiro no dia 16 de agosto de 2013 às 18:30hs ocorreu no Centro Universitário Celso Lisboa, o primeiro encontro debate entre as duas chapas que estão concorrendo as eleições para a futura gestão do CRPRJ.  

Neste debate a Chapa 11 - Ética e Compromisso Social deu seu recado, valorizando seu espírito democrático e ciente da importância dos profissionais da psicologia na contemporaneidade.


Integrantes da Chapa 11 Ética e Compromisso Social  - Debate no Centro Universitário Celso Lisboa 

Professor José Novaes - Cabeça de Chapa Candidato a Conselheiro 




quinta-feira, 18 de julho de 2013

"Quem esquece o passado está condenado a repeti-lo"



QUEM ESQUECE AS LIÇÕES DA HISTÓRIA ESTÁ CONDENADO A PERSEVERAR EM SEUS ERROS. ESTE ENSINAMENTO APLICA-SE, COM PERFEITO AJUSTE, ÀS PRÓXIMAS ELEIÇÕES PARA O CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DO RIO DE JANEIRO.



Há duas chapas concorrendo: a chapa 11, "Ética e Compromisso Social" e a chapa 12, "ConsCiência Psi". A chapa 12 é do mesmo grupo político que foi retirado do CRP-RJ por uma Assembléia Geral das(os) psicólogas(os) do RJ, em março de 2003. Isto ocorreu após quatro anos de gestão do Conselho do Rio, uma gestão calamitosa, eivada de irregularidades éticas, administrativas e financeiras. 

Psicóloga(o): fique atento, informe-se e exerça seu direito de voto para que isto não volte a acontecer.

Informe-se mais aqui: http://eticaecompromissosoc.wix.com/etica-e-compromisso-#!documentos/c1739